sábado, 8 de maio de 2010

Eu nunca faltei com respeito.
Sempre andei em linha reta,sem desvios, rumo a você.
Nunca desrespeitaria ninguém.
E sou desse mundo, pertenço a ele.
E por que só eu ajo assim?
Eu exijo respeito! só isso, peço muito?

Não costumo odiar as coisas, vivo numa paz tão intensa, numa sintonia tão perfeita.
Nem sempre foi assim.
Eu mudei.
Percorri caminhos que me deram uma coisa maior para que eu viva.
Tive uma transição entre a revolta, e o bem estar.

São poucas coisas que me levam a origem de loucura e perda de controle.
Aliás, só uma coisa.
Quando eu perder o controle, você verá.
E tudo pra você acabará. tudo.

Flávia Rezende

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